Congregação: Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e
tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome.
Dirigente: O Senhor executa atos de justiça, e juízo a
favor de todos os oprimidos.
Congregação: Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e não
te esqueças de nenhum dos seus benefícios.
Dirigente: É ele quem perdoa todas as tuas iniqüidades(…)
quem te coroa de benignidade e de misericórdia,
quem te supre de todo o bem.
Congregação: Bendizei ao Senhor, vós anjos seus,
poderosos em força, que cumpris as suas ordens,
obedecendo à voz da sua palavra!
Dirigente: O Senhor estabeleceu o seu trono nos céus, e
o seu reino domina sobre tudo.
Congregação: Bendizei ao Senhor, vós todos os seus
exércitos, vós ministros seus, que executais a sua
vontade!
Dirigente: É de eternidade a eternidade a benignidade do
Senhor sobre aqueles que o temem, e a sua justiça
sobre os filhos dos filhos, sobre aqueles que guardam
o seu pacto, e sobre os que se lembram dos seus
preceitos para os cumprirem.
Todos: Bendizei ao Senhor, vós todas as suas obras.
Bendize, ó minha alma ao Senhor!
(Sl 103.1, 6, 2, 3, 4, 5, 20, 19, 21, 17, 18, 22)
História do Hino
Bendize, ó Minha Alma é um hino baseado no Salmo 103. Foi escrito por Isaac Watts (1674-1748) e musicado por Thomas Ken (1637-1711). O hino exalta a bondade, amor e misericórdia de Deus.