Vem, filho perdido, ó pródigo vem!
Ruína te espera nas trevas além.
Tu, de medo tremendo
e de fome gemendo.
Ó filho perdido,
vem, pródigo, vem!
Vem! Vem! pródigo, vem!
Vem, filho perdido, ó pródigo vem!
Teu Pai te convida, querendo-te bem!
Vestes há para ornar-te,
ricos dons, vem fartar-te.
Vem, filho perdido, sim, volta a Jesus!
Bondade infinita se avista na cruz.
Em miséria vagando,
tuas culpas chorando!
Ó pródigo, escuta as vozes de amor!
Oh! rompe as ciladas do vil tentador!
Pois em casa há bastante,
e tu andas errante?