Texto base: Mateus 21:33-46
Introdução: Jesus contou a parábola dos perversos lavradores para ensinar aos líderes religiosos judeus que eles estavam rejeitando a mensagem de Deus e, por causa disso, perderiam o seu lugar no reino dos céus. Nesta parábola, Jesus usa a imagem de um proprietário de vinha que aluga a sua terra para lavradores que deveriam cuidar dela e entregar os frutos ao proprietário. Mas, ao invés de entregarem os frutos, os lavradores matam os servos do proprietário e, finalmente, o próprio filho. O que isso significa para nós hoje?
I. A generosidade do proprietário (v. 33-39) A. O dono da vinha confiou sua propriedade aos lavradores B. Ele esperava que os lavradores produzissem frutos para ele C. Ele enviou seus servos para receber os frutos, mas eles foram maltratados e mortos
II. A maldade dos lavradores (v. 40-44) A. Os lavradores planejaram matar o filho do proprietário para tomar a vinha para si B. Jesus compara isso com a rejeição do Messias pelos líderes judeus C. A pedra rejeitada pelos construtores se tornou a pedra principal da construção
III. A consequência da maldade (v. 45-46) A. A multidão entendeu que Jesus estava falando sobre eles B. Aqueles que rejeitam a Jesus serão rejeitados por Deus C. Os líderes religiosos planejaram matar Jesus por causa dessa parábola
Conclusão: Jesus contou a parábola dos perversos lavradores para alertar os líderes religiosos judeus sobre a sua rejeição da mensagem de Deus. Infelizmente, muitos deles não entenderam e planejaram matar Jesus. Hoje, a mensagem da parábola é clara: aqueles que rejeitam a Jesus serão rejeitados por Deus. Precisamos reconhecer a importância da mensagem de Cristo e receber a salvação que ele oferece.
Bibliografia: Bíblia Sagrada. Almeida Corrigida e Revisada. Tradução de João Ferreira de Almeida. Sociedade Bíblica do Brasil, 1995. Spurgeon, Charles H. Milagres e Parábolas do Nosso Senhor: a obra e o ensino de Jesus em 173 sermões selecionados / C.H. Spurgeon; tradução de Jurandyr Bravo, Lilian Jenkino, Emirson Justino. — São Paulo: Hagnos,2016.